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Indústria de transformação digital do Brasil receberá US$ 25,57 bilhões em investimentos
XINHUA Português – 12/09/2024
A indústria de transformação digital do Brasil receberá investimentos no valor de 144,4 bilhões de reais (US$ 25,57 bilhões) nos próximos anos, tanto do governo quanto de iniciativas privadas, informou o governo nesta quarta-feira.
O anúncio foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que explicou que o Governo investirá 58,7 bilhões de reais (US$ 10,4 bilhões) para ajudar a indústria na transformação digital até 2026, enquanto o setor produtivo investirá outros 85,7 bilhões de reais (US$ 15,17 bilhões) até 2035.
Lula disse que os primeiros recursos serão destinados à fabricação de fibra óptica, instalação de data centers e computação em nuvem, telecomunicações, eletromobilidade, desenvolvimento de software e implantação de redes de infraestrutura.
A medida prevê incentivos anuais em créditos fiscais de 7 bilhões de reais (US$ 1,24 bilhão) até 2026, para o setor de semicondutores e de tecnologias de informação e comunicação, com aplicações voltadas para painéis solares, smartphones, computadores pessoais e outros dispositivos diretamente associados com a chamada Indústria 4.0.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, explicou que atualmente a transformação digital atinge 19% das empresas industriais e o objetivo é atingir 25% delas em 2025 e 50% em 2033.
Semicondutores, robôs industriais e produtos e serviços digitais avançados são as principais cadeias produtivas que devem ser promovidas.
Segundo ele, a missão 4 da Nova Indústria Brasil busca promover a revolução digital no país em setores como Internet das Coisas, inteligência artificial e Big Data, bem como aumentar a competitividade da indústria brasileira e promover o crescimento econômico sustentável com geração de emprego e renda.
“Se analisarmos o crescimento do PIB no segundo trimestre, três coisas se destacam. Primeiro, o número era muito superior ao que o mercado dizia: 1,4% de crescimento na economia; em segundo lugar, em comparação com o resto do mundo, temos o segundo maior crescimento do PIB entre os países da OCDE; e em terceiro lugar, abrindo esse investimento, os maiores foram a indústria, 1,8%, e o investimento, 2,1%”, disse Alckmin.
Para o vice-presidente brasileiro, “é isso que garante o crescimento sustentável da economia com geração de empregos e renda”.
Os investimentos privados estão previstos entre 2024 e 2035 e envolvem ações de infraestrutura, aquisição de maquinários, pesquisa e desenvolvimento (P&D), novas plantas e diversificação do parque tecnológico, entre outros projetos. Os anúncios foram feitos por associações que representam empresas do setor de semicondutores e alta tecnologia – Abinee, Abisemi e P&D Brasil – e pela Amazon Web Services.
Em agosto, o Senado aprovou investimentos em toda a cadeia produtiva de semicondutores, com o objetivo de tornar mais competitivos os chips fabricados no país e impulsionar os setores de tecnologias de informação e comunicação.
A indústria de transformação digital do Brasil receberá investimentos no valor de 144,4 bilhões de reais (US$ 25,57 bilhões) nos próximos anos, tanto do governo quanto de iniciativas privadas, informou o governo nesta quarta-feira.
O anúncio foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que explicou que o Governo investirá 58,7 bilhões de reais (US$ 10,4 bilhões) para ajudar a indústria na transformação digital até 2026, enquanto o setor produtivo investirá outros 85,7 bilhões de reais (US$ 15,17 bilhões) até 2035.
Lula disse que os primeiros recursos serão destinados à fabricação de fibra óptica, instalação de data centers e computação em nuvem, telecomunicações, eletromobilidade, desenvolvimento de software e implantação de redes de infraestrutura.
A medida prevê incentivos anuais em créditos fiscais de 7 bilhões de reais (US$ 1,24 bilhão) até 2026, para o setor de semicondutores e de tecnologias de informação e comunicação, com aplicações voltadas para painéis solares, smartphones, computadores pessoais e outros dispositivos diretamente associados com a chamada Indústria 4.0.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, explicou que atualmente a transformação digital atinge 19% das empresas industriais e o objetivo é atingir 25% delas em 2025 e 50% em 2033.
Semicondutores, robôs industriais e produtos e serviços digitais avançados são as principais cadeias produtivas que devem ser promovidas.
Segundo ele, a missão 4 da Nova Indústria Brasil busca promover a revolução digital no país em setores como Internet das Coisas, inteligência artificial e Big Data, bem como aumentar a competitividade da indústria brasileira e promover o crescimento econômico sustentável com geração de emprego e renda.
“Se analisarmos o crescimento do PIB no segundo trimestre, três coisas se destacam. Primeiro, o número era muito superior ao que o mercado dizia: 1,4% de crescimento na economia; em segundo lugar, em comparação com o resto do mundo, temos o segundo maior crescimento do PIB entre os países da OCDE; e em terceiro lugar, abrindo esse investimento, os maiores foram a indústria, 1,8%, e o investimento, 2,1%”, disse Alckmin.
Para o vice-presidente brasileiro, “é isso que garante o crescimento sustentável da economia com geração de empregos e renda”.
Os investimentos privados estão previstos entre 2024 e 2035 e envolvem ações de infraestrutura, aquisição de maquinários, pesquisa e desenvolvimento (P&D), novas plantas e diversificação do parque tecnológico, entre outros projetos. Os anúncios foram feitos por associações que representam empresas do setor de semicondutores e alta tecnologia – Abinee, Abisemi e P&D Brasil – e pela Amazon Web Services.
Em agosto, o Senado aprovou investimentos em toda a cadeia produtiva de semicondutores, com o objetivo de tornar mais competitivos os chips fabricados no país e impulsionar os setores de tecnologias de informação e comunicação.
