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MCom anuncia representantes para câmaras do Plano de Inclusão Digital
Teletime – 22/08/2025
O Ministério das Comunicações (MCom) anunciou nesta sexta-feira, 22, os representantes da sociedade civil e do meio acadêmico que vão integrar as Câmaras Temáticas do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) — responsável pelo Plano Nacional de Inclusão Digital (PNID).
O GTI será coordenado pelo MCom em conjunto com a Casa Civil da Presidência da República. A iniciativa terá duas frentes: Oferta, voltada para infraestrutura, qualidade da conexão, segurança cibernética e equipamentos; e Demanda, com foco em habilidades digitais, letramento, educação para acesso seguro e acessibilidade financeira.
Abaixo, veja a composição das câmaras temáticas:
Câmara de Oferta – Responsável por fornecer subsídios técnicos sobre as dimensões de disponibilidade de infraestrutura, qualidade da conexão, equipamentos terminais, segurança cibernética e infraestrutura crítica.
Participantes:
Câmara de Demanda – Responsável pela organização dos debates relacionados às dimensões de habilidades digitais, letramento digital, educação para acesso seguro e acessibilidade financeira a serviços e equipamentos.
Participantes:
Inclusão digital
O grupo terá como atribuições mapear áreas remotas e rurais, elaborar um diagnóstico sobre a situação atual e definir estratégias para reduzir desigualdades de acesso. O relatório final servirá de base para a implementação do Plano Nacional de Inclusão Digital.
“O PNID será “fundamental para eliminar, de vez, as lacunas que ainda existem”, disse o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho. “A missão que o presidente Lula nos deu é clara: nenhum brasileiro pode ficar fora da inclusão digital”, completou.
O Ministério das Comunicações (MCom) anunciou nesta sexta-feira, 22, os representantes da sociedade civil e do meio acadêmico que vão integrar as Câmaras Temáticas do Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) — responsável pelo Plano Nacional de Inclusão Digital (PNID).
O GTI será coordenado pelo MCom em conjunto com a Casa Civil da Presidência da República. A iniciativa terá duas frentes: Oferta, voltada para infraestrutura, qualidade da conexão, segurança cibernética e equipamentos; e Demanda, com foco em habilidades digitais, letramento, educação para acesso seguro e acessibilidade financeira.
Abaixo, veja a composição das câmaras temáticas:
Câmara de Oferta – Responsável por fornecer subsídios técnicos sobre as dimensões de disponibilidade de infraestrutura, qualidade da conexão, equipamentos terminais, segurança cibernética e infraestrutura crítica.
Participantes:
- Organizações da Sociedade Civil (OSC): Instituto Nupef, Instituto Bem Estar Brasil e Associação Mega Edu.
- Sociedade Civil Produtiva: Huawei do Brasil, Associação P&D do Brasil e Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações (Abrintel).
- Sociedade Civil Acadêmica/Especialistas: Coletivo Digital.
Câmara de Demanda – Responsável pela organização dos debates relacionados às dimensões de habilidades digitais, letramento digital, educação para acesso seguro e acessibilidade financeira a serviços e equipamentos.
Participantes:
- Organizações da Sociedade Civil (OSC): Instituto de Defesa dos Consumidores (Idec), Instituto e Tecnologia Social, Instituto Tecnológico Inovação, Instituto Paramitas e Palavra Aberta
- Sociedade Civil Produtiva: Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Comitê para a Democratização da Informática
- Sociedade Civil Acadêmica/Especialistas: Fundação Getúlio Vargas e Instituto de Referência em Internet e Sociedade (IRIS)
Inclusão digital
O grupo terá como atribuições mapear áreas remotas e rurais, elaborar um diagnóstico sobre a situação atual e definir estratégias para reduzir desigualdades de acesso. O relatório final servirá de base para a implementação do Plano Nacional de Inclusão Digital.
“O PNID será “fundamental para eliminar, de vez, as lacunas que ainda existem”, disse o ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho. “A missão que o presidente Lula nos deu é clara: nenhum brasileiro pode ficar fora da inclusão digital”, completou.
