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Delegação européia se reúne com MCTIC para falar sobre inovação e empreendedorismo
A reunião serviu para mostrar e afirmar a importância do Marco Regulatório de Inovação
A delegação da União Europeia no Brasil, liderada pela diretora-geral adjunta de Pesquisa, Ciência e Inovação da Comissão Europeia, Signe Ratso, se reuniu com uma equipe do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para a discussão de várias pautas, como: os desafios e melhores práticas para desenvolver a inovação; os impactos concretos das atividades e ações de ciência, tecnologia e inovação; e oportunidades futuras para aprofundar a cooperação entre países.
O Secretário-executivo Júlio Semeghini estava presente e afirmou haver grandes oportunidades de cooperação nesta nova estrutura do governo e como tem sido o esforço em colocar os diferentes institutos vinculados trabalhando em conjunto de forma estrategicamente colaborativa. O secretário de Políticas para Formação e Ações Estratégicas (SEFAE/MCTIC), Marcelo Marcos Morales citou o Reflora, que tem tido colaboração com museus europeus e tem repatriado uma série de espécimes da flora brasileira.
Signe Ratso informou ser de grande interesse cooperar nos temas de biodiversidade, bioeconomia, farmacêuticos, inteligência artificial, Big Data, mas também em pesquisa espacial. Ressaltou como a cooperação em pesquisa espacial é importante não só para a defesa, mas também para integrar países.
Inovação
A diretora-geral adjunta de Pesquisa, Ciência e Inovação da Comissão Europeia, Signe Ratso falou que, ano passado, os países-membros da Comissão Européia discutiram sobre como fortalecer a inovação, o que culminou no estabelecimento do European Innovation Council, com o intuito de transformar a inovação em empreendedorismo.
O diretor do Departamento De Ciência, Tecnologia e Inovação Digital, José Gustavo Gontijo, afirmou que a Secretaria de Empreendedorismo e Inovação – SEMPI está fomentando a inovação e pesquisa com empreendedorismo. A equipe está trabalhando no momento no novo marco regulatório de inovação para o país.
O diretor do Departamento de Ecossistemas Inovadores, Otávio Viegas Caixeta, também mencionou a longa cooperação com a União Europeia e a importância do novo marco regulatório de inovação para o país. Para tanto, criaram um grupo de atores multidisciplinares, co-coordenado pelo Ministério da Economia, para aumentar a possibilidade de acesso e cooperação em diversas áreas em C&T. Um dos objetivos seria diminuir a burocracia para aumentar o financiamento de programas e projetos. Haverá, inclusive, uma proposta a ser lançada no dia 30 de abril que ficará aberta para consulta por 30 dias.
Educação
O secretário de Planejamento, Cooperação, Projetos e Controle (SEPLA/MCTIC), Antônio Franciscangelis Neto, disse ser importante fazer intercâmbio entre universidades e empresas, assim como investir no desenvolvimento de novas habilidades, por meio da educação. E, ressaltou que às vezes é difícil fazer com que empresas entendam a relevância de se investir em CT&I.
Segundo o chefe de Cooperação Internacional com América do Norte, América Latina e Caribe da Comissão Europeia, Adam Tyson, o objetivo de cada país é estimular o ecossistema de inovação a fim de perpassar problemas e desafios. No entanto, os investimentos em inovação têm que ter foco no equilíbrio das ações, levando em consideração aspectos sociais, ambientais, avanços tecnológicos, entre outros. Ressaltou a importância de se iniciar o ensino da ciência e tecnologia nas escolas desde cedo, formando atores que atuem com CT&I nas mais diversas áreas.
Fonte: MCTIC
A delegação da União Europeia no Brasil, liderada pela diretora-geral adjunta de Pesquisa, Ciência e Inovação da Comissão Europeia, Signe Ratso, se reuniu com uma equipe do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para a discussão de várias pautas, como: os desafios e melhores práticas para desenvolver a inovação; os impactos concretos das atividades e ações de ciência, tecnologia e inovação; e oportunidades futuras para aprofundar a cooperação entre países.
O Secretário-executivo Júlio Semeghini estava presente e afirmou haver grandes oportunidades de cooperação nesta nova estrutura do governo e como tem sido o esforço em colocar os diferentes institutos vinculados trabalhando em conjunto de forma estrategicamente colaborativa. O secretário de Políticas para Formação e Ações Estratégicas (SEFAE/MCTIC), Marcelo Marcos Morales citou o Reflora, que tem tido colaboração com museus europeus e tem repatriado uma série de espécimes da flora brasileira.
Signe Ratso informou ser de grande interesse cooperar nos temas de biodiversidade, bioeconomia, farmacêuticos, inteligência artificial, Big Data, mas também em pesquisa espacial. Ressaltou como a cooperação em pesquisa espacial é importante não só para a defesa, mas também para integrar países.
Inovação
A diretora-geral adjunta de Pesquisa, Ciência e Inovação da Comissão Europeia, Signe Ratso falou que, ano passado, os países-membros da Comissão Européia discutiram sobre como fortalecer a inovação, o que culminou no estabelecimento do European Innovation Council, com o intuito de transformar a inovação em empreendedorismo.
O diretor do Departamento De Ciência, Tecnologia e Inovação Digital, José Gustavo Gontijo, afirmou que a Secretaria de Empreendedorismo e Inovação – SEMPI está fomentando a inovação e pesquisa com empreendedorismo. A equipe está trabalhando no momento no novo marco regulatório de inovação para o país.
O diretor do Departamento de Ecossistemas Inovadores, Otávio Viegas Caixeta, também mencionou a longa cooperação com a União Europeia e a importância do novo marco regulatório de inovação para o país. Para tanto, criaram um grupo de atores multidisciplinares, co-coordenado pelo Ministério da Economia, para aumentar a possibilidade de acesso e cooperação em diversas áreas em C&T. Um dos objetivos seria diminuir a burocracia para aumentar o financiamento de programas e projetos. Haverá, inclusive, uma proposta a ser lançada no dia 30 de abril que ficará aberta para consulta por 30 dias.
Educação
O secretário de Planejamento, Cooperação, Projetos e Controle (SEPLA/MCTIC), Antônio Franciscangelis Neto, disse ser importante fazer intercâmbio entre universidades e empresas, assim como investir no desenvolvimento de novas habilidades, por meio da educação. E, ressaltou que às vezes é difícil fazer com que empresas entendam a relevância de se investir em CT&I.
Segundo o chefe de Cooperação Internacional com América do Norte, América Latina e Caribe da Comissão Europeia, Adam Tyson, o objetivo de cada país é estimular o ecossistema de inovação a fim de perpassar problemas e desafios. No entanto, os investimentos em inovação têm que ter foco no equilíbrio das ações, levando em consideração aspectos sociais, ambientais, avanços tecnológicos, entre outros. Ressaltou a importância de se iniciar o ensino da ciência e tecnologia nas escolas desde cedo, formando atores que atuem com CT&I nas mais diversas áreas.
Fonte: MCTIC
