Brasil fica em 64º lugar em ranking mundial de inovação
Insumos e condições institucionais O Brasil subiu no ranking quando considerados os chamados insumos de inovação, ficando na 58ª posição. Neste indicador, são levados em consideração itens como instituições, capital humano, pesquisa, infraestrutura e sofisticação de mercado e negócio. No ano anterior, havia ficado em 60º lugar. Os melhores índices registrados no país foram nos quesitos de gastos em educação (23º colocado), investimento em pesquisa e desenvolvimento (27º), dispêndio de empresas em P&D (22º) e qualidade das universidades (27º). Os autores também destacaram a capacidade de absorção de conhecimento (31º), pagamentos em propriedade intelectual (10º), importações de alta tecnologia (23º) e escala de mercado (8º). Já os pontos fracos foram apontados pelo relatório nas instituições (82º), ambiente de negócios (110º), facilidade de abertura de negócios (123º), graduados em engenharias e ciências (79º), crédito (104º) e a formação de capital bruto (104º).
Produtos e inovação Nos produtos da inovação, o Brasil está no 70º lugar. Nessa categoria são considerados produtos científicos e tecnológicos e indicadores relacionados a eles, como patentes e publicações em revistas e periódicos acadêmicos. Ainda assim, o índice subiu em relação ao ano anterior, quando o país ficou na 80ª colocação. No índice de eficiência de inovação, o Brasil pulou para a 85ª posição – da 100ª no ano anterior. Esse indicador mede o quanto um país consegue produzir tecnologia frente aos insumos, condições institucionais e estrutura de capital humano e pesquisa de que dispõe.
Fonte: Inovação Tecnológica